Aumento das bolsas de programas como PIBID e PRP ampliam as oportunidades para quem tem o sonho de se tornar professor(a) e/ou pesquisador(a)
No dia 16/2 (quinta-feira), o governo federal anunciou o aumento de 75% nos valores das bolsas que são destinadas à formação de professores da Educação Básica e à iniciação à docência (exemplo: PIBID E PRP). Esse aumento começará no mês de março.
Para os Programas Institucionais de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e Residência Pedagógica (PRP), o valor sairá de R$ 400,00 para R$ 700,00, beneficiando mais de 91 mil bolsistas. Além da PRP e do PIBID, outras bolsas dos Programas de Formação de Professores também terão um reajuste de 40%. De acordo com a notícia publicada no site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), “as bolsas contribuem para a permanência dos estudantes e permitem o custeio das despesas com o deslocamento até as escolas da rede pública de educação básica, onde realizam as suas atividades”.
Para o professor Reginaldo Rodrigues, coordenador do PRP da PUCPR, ambos os programas são importantes pois “possibilitam que estudantes/futuros(as) professores(as) vivenciem situações reais de ensino e de aprendizagem nas escolas, colocando o(a) futuro(a) profissional diante de situações reais que exigem estudo, pesquisa e ação docente para a solução de problemas”. A professora Daniele Saheb, coordenadora do curso de Pedagogia da PUCPR, lembra que “as bolsas são importantes para que os(as) estudantes, durante a trajetória acadêmica, sejam incentivados(as) financeiramente enquanto conhecem e fazem parte da realidade escolar”.
Além disso, bolsas de programas de formação profissional ou de incentivo à pesquisa permitem que estudantes custeiem parte de sua formação, enquanto aumentam sua bagagem para o início da carreira profissional.
Você sabia que esses dois Programas estão presentes na PUCPR?
O PIBID começou na Universidade em 2014, ano de sua criação, e de lá para cá foram explorados três eixos temáticos: Perspectivas dos direitos humanos e diversidades (2014-2017), Tecnologia e meio-ambiente com metodologias ativas (2018-2020) e Avanços tecnológicos e a inovação do processo do ensino-aprendizagem (2020-2022).
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