Cristiane Casagrande e Angelo Rossi comentaram sobre suas obras autorais, Mariana Baião dos Santos falou sobre sua vivência na África e Davi Weigert apresentou sua paixão por astronomia e astrofotografias
A estudante Cristiane Casagrande, do curso de Letras Português-Inglês, vem trabalhando com criatividade, composição e escrita e lançou dois livros entre 2019 e 2021: Querida Alice e Carolina, além de três singles entre 2020 e 2022: Diz pra ela, Canto e Para todos os garotos que não me amaram.
Já Angelo Rossi, do curso de Letras Português-Inglês, lançou seu primeiro romance solo em 2021: Entre a guerra e o cais, um livro que tem como pano de fundo a Segunda Guerra Mundial e relata a história de três famílias e como a guerra afetou a vida delas. A narrativa começa em um pequeno sítio no Sul da Itália e vai para além dos portos espanhóis e França. O próximo livro será também um romance e seu lançamento está programado para dezembro. Alnilan, o castigo de uma estrela é uma ficção romântica que começa em Monsaraz (Portugal) e termina aqui no Brasil.
Mariana Baião dos Santos, estudante de Pedagogia, compartilhou a experiência de viver, por dois anos e meio, em Guiné-Bissau (África). Segundo ela, foi um período de aprendizagem que deixou muitas marcas na sua história, transformando e construindo conhecimentos. Por isso, considera que contar essas vivências é importante para ajudar outras pessoas a fazer do lugar onde estão a sua Guiné-Bissau. Os trabalhos desenvolvidos nas ações voluntárias contemplaram um hospital, construção de projeto político-pedagógico e formação de professores. Nesse período que esteve em África, ela fez parte da missão católica São Paulo VI.
O estudante Davi Weigert, que cursa Licenciatura em Física e está no 6º período, relatou que escolheu o curso por causa da sua paixão por astronomia, a qual surgiu em 1985, quando começou a ler sobre a passagem do cometa Halley, que ocorreria em 1986. Sua mãe apoiou essa paixão e lhe comprou um telescópio, o que o incentivou a estudar sobre o assunto. Essa paixão, que já dura 37 anos, o levou a ter como hobby a astrofotografia.
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