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Jubileu de Ouro de Medicina reúne egressos da 1ª turma do curso na PUCPR

Em 2024, a primeira turma do curso de Medicina da PUCPR completa 50 anos, marco conhecido como Jubileu de Ouro. Para celebrar esse momento histórico, a universidade realizou um evento especial no dia 18 de outubro, Dia do Médico, com participação dos egressos e seus familiares.

A celebração começou com uma visita ao Centro de Simulação Clínica, espaço onde os estudantes de Medicina da PUCPR, médicos e outros profissionais de saúde podem praticar habilidades essenciais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Na sequência, os homenageados foram convidados a fazer parte de uma cerimônia com entrega de certificados, realizada no Teatro TUCA.

Para o representante e orador da turma de 1974, Dr. Ney Lins de Alencar, comemorar os 50 anos da formação e reencontrar os ex-colegas é algo muito especial. “Somos uma família. O mais importante é saber que a vida nos deu essa capacidade de trabalhar, fazer uma medicina digna e chegar até aqui, lúcidos e bem”, afirma.

Jubileu de Ouro de Medicina da PUCPR

O que o Jubileu de Ouro representa?

Durante a solenidade, os egressos compartilharam lembranças felizes, relembraram histórias marcantes e celebraram os certificados recebidos em homenagem ao Jubileu de Ouro. O reitor da PUCPR, Irmão Rogério Mateucci, participou da cerimônia remotamente e transmitiu uma mensagem especial de agradecimento aos profissionais. Também estiveram presentes o vice-reitor, Vidal Martins, a pró-reitora de Operações Acadêmicas, Andreia Malucelli, e o decano da Escola de Medicina e Ciências da Vida, José Knopfholz, além de professores do curso de Medicina da universidade.

“O evento é uma forma de reconhecer o quanto esses profissionais são importantes na nossa história. Eles levam nossos valores para suas carreiras e fazem a nossa missão juntos ao transformar vidas. Precisamos reconhecer o papel que exercem, valorizar e aprender com a jornada que eles tiveram”, destaca o vice-reitor.

Para o decano da Escola, José Knopfholz, o Jubileu também é a demonstração de um curso de Medicina maduro, que se aproxima dos seus 70 anos de história. “Isso mostra o quanto caminhamos com tradição e inovação ao longo desse tempo. Hoje, temos um perfil de pacientes e um perfil epidemiológico diferentes, com o envelhecimento populacional e as doenças crônicas não transmissíveis como um grande desafio. Ao mesmo tempo, temos uma diversificação maior de metodologias de ensino, um cuidado enorme com a segurança do paciente e a oportunidade de aprender com técnicas avançadas”, afirma.

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